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Florestas plantadas podem passar a ser computadas como Reserva Legal
Poderá ser aprovado no Senado Federal projeto que modifica o Código Florestal para permitir o cômputo de florestas plantadas como área de Reserva Legal. O PL de número 6/2016, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), prevê que plantios econômicos de madeira possam ser computados como área preservada pela União. O objetivo da norma é assegurar a integridade dessas plantações, uma vez que elas tem uma relevante importância para a economia e contribuem para a retirada de gases poluentes da atmosfera, ajudando ainda a melhorar a permeabilidade do solo, beneficiando a manutenção da reserva hídrica do país.
| 07-06-2016 | Celulose Online (Notícias) | SP - Brasil
Setor florestal catarinense é responsável pela proteção de 450 mil hectares de florestas nativas
Santa Catarina tem uma área de 95 mil quilômetros quadrados. O setor florestal ocupa cerca de 660 mil hectares com florestas plantadas. A legislação ambiental obriga que 20% da área do imóvel destinado ao plantio de florestal seja para reserva legal. No entanto, a média de proteção da paisagem original pelo setor florestal catarinense é de 50% da área total do imóvel. Na prática, para cada hectare plantado 1,5 é protegido pelos reflorestadores. "Estamos mudando a imagem do setor florestal. Juntas, as mais de 30 empresas que fazem parte da ACR, protegem uma área de 450 mil hectares. Isso destaca Santa Catarina quanto à proteção de florestas nativas no cenário nacional, explica o presidente da Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), Ali Abdul Ayoub.
| 03-06-2016 | Painel Florestal - MS (Notícias) | MS - Brasil
Pesquisas ajudam a comprovar benefícios das agroflorestas
Projeto Agroflorestar, desenvolvido pela Cooperafloresta (Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo/SP Adrianópolis/PR) e patrocinado pela Petrobras através do Programa Petrobras Socioambiental desde 2010 tem levado inúmeros benefícios para diversas comunidades. Aumento da produtividade, incremento de renda, promoção da sucessão ecológica e de segurança alimentar, além da irradiação das agroflorestas em biomas diversos são alguns dos benefícios. Nos últimos cinco anos, mais de 40 pesquisadores de universidades, institutos de pesquisa e organizações não governamentais têm atuado ao lado de famílias agricultoras vinculadas à Cooperafloresta para desenvolver análises diversas em torno dos Sistemas Agroflorestais (SAF"s). Os estudos são baseados na implantação de experimentos em agroflorestas, bem como em análises dos processos produtivos relacionados à prática agroflorestal.
| 08-06-2016 | Agência Estado - SP (Notícias) | SP - Brasil
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Brasil vive aumento no volume de aquisições e deve atrair mais investidores estrangeiros nos próximos anos
O segmento de embalagens no Brasil ganhou um importante reforço para potencializar os negócios no país. A fabricante irlandesa de embalagens de papel Smurfi t Kappa (SK) confirmou a entrada no mercado brasileiro com a aquisição das empresas Inpa Embalagens, de Minas Gerais, e Paema Embalagens, do Rio Grande do Sul. Com um investimento de € 186 milhões, o negócio engloba três recicladoras de papéis com capacidade produtiva total de 210 mil toneladas e quatro instalações de papelão ondulado. Antes de ingressar no Brasil, a companhia já atuava em 33 países da Europa e das Américas.
| 08-06-2016 | Celulose Online (Notícias) | SP - Brasil
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Perspectivas e desafios para uma nova economia baseada em biomassa
A constante busca por um desenvolvimento sustentável tem levado empresas de diferentes segmentos a pensarem na opção das bioindústrias e na estruturação de uma bioeconomia. Esse foi o tema da palestra "Dos biocombustíveis à bioeconomia: a dinâmica de inovação que está construindo a nova indústria baseada em biomassa", realizada na última quinta-feira (19), por José Vitor Bomtempo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Grupo de Bioeconomia da Energia e Grupo de Estudos em Bioeconomia. Embora o tema pareça novo, a bioindústria tem sido testada em todo o mundo. Atualmente, vêm trabalhando com biomassa e bioeconomia start-ups de base tecnológica, investidores de risco e empresas estabelecidas de diferentes indústrias, como energia, petróleo e gás, química, biotecnologia, agroindústria, alimentos, papel e celulose. Bomtempo apresentou empresas que já utilizam materiais como resíduos urbanos, bio-óleo, gases de exaustão fermentados e algas em sua produção. Este modelo de indústria, embora ainda não definido, representa, sem dúvida, uma oportunidade para novos competidores, empresas e países: cada iniciativa é inovadora.
| 06-06-2016 | Celulose Online (Notícias) | SP - Brasill
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